Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Gerais (Univ. Fed. Juiz Fora) ; 9(1): 110-124, jun. 2016.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-883407

RESUMEN

A reflexão sobre a pesquisa em psicanálise se concentra em geral: (a) num embasamento epistemológico no qual o conceito de verdade esteja diretamente ligado à teoria do inconsciente; (b) num debate entre a pesquisa psicanalítica e os diferentes modelos de pesquisa científica, no qual as teorias em psicanálise podem ser colocadas em questão quanto ao seu método. O presente estudo propõe, em linhas gerais, a discussão sobre a construção de conceitos em psicanálise e, por consequência, seu estatuto epistemológico. Nesse sentido, voltamos às origens da teoria que surge no final do século XIX, com Sigmund Freud, a fim de questionar o contexto histórico de construção científica e os possíveis modelos de ciência de sua época. Na sequência abordaremos a questão a partir da proposta lacaniana do inconsciente estruturado como uma linguagem que só poderia ser abordado a partir de seus efeitos (sonhos, atos falhos, sintomas)


The reflections regarding the psychoanalysis research generally focus on: (a) an epistemological basis, on which the concept of truth is directly connected to the theory of the unconscious; (b) a debate between psychoanalytical research and different models of scientific research, in which the psychoanalysis' theories can be put in question regarding their methods. The present study proposes, in general, a discussion about the construction of psychoanalytic concepts and, consequently, its epistemological status. In this sense, we return to the origins of the theory, developed in the late nineteenth century, by Sigmund Freud, in order to question the historical context of scientific construction and the possible models of science available at the time. Following, we will discuss the issue based on the Lacanian proposal of the unconscious structured as a language, which could only be approached from its effects (dreams, Freudian slip, symptoms)


Asunto(s)
Psicoanálisis , Conocimiento , Inconsciente en Psicología
2.
Rev. Subj. (Impr.) ; 14(2): 329-342, ago. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: lil-765938

RESUMEN

O objetivo deste trabalho é sustentar a hipótese de que o conceito da angústia, assim como os demais conceitos da economia psíquica, podem ser abordados segundo o axioma lacaniano do inconsciente estruturado como uma linguagem. Com este intuito, percorremos as duas teorias freudianas da angústia, a primeira como afeto transformado a partir do recalque, e a segunda, pertencente à segunda tópica, da angústia como sinal que aponta para o recalque, ou seja, como causa deste. Em seguida, propomos um cotejo entre o conceito de angústia e as descrições de transtorno de ansiedade presentes no DSM-IV-TR e na CID 10, com o objetivo de apontar para um resquício da utilização da terminologia freudiana nos manuais, apesar de sua proposta universalizante e estritamente descritiva, sem o uso de referências teóricas diretas. Nossa proposta, ao fazer este diálogo, indica que há mais divergências do que aproximações entre os apontamentos freudianos e tal modelo de nosografia, já que esta separa fenômeno e sujeito, sem considerar as causalidades e a possibilidade de produção subjetiva. Ao contrário deste apagamento do sujeito proposto pelos manuais, temos as conceituações lacanianas sobre angústia, sobretudo a partir do Seminário 10, como afeto que não engana e como constitutivo da estruturação subjetiva. Dentro desta perspectiva, destacamos alguns aspectos da abordagem da angústia na clínica psicanalítica, a partir dos conceitos de objeto a e do discurso do analista como norte para a atuação do psicanalista.


This work aims to propose the hypothesis that the anxiety concept, as well as other concepts of psychic economy, can be approached according to the lacanian axiom of unconscious structured as a language. With this purpose, we traverse the two Freudian theories of anxiety, the first as affect turned from repression, and the second, belonging to the second topic model, the anxiety as a distress signal pointing to repression, or as its cause. Then, we highlight possible forthcomings and withdraws between the anxiety concept and descriptions of anguish disorder present in the DSM-IV-TR and CID-10, in order to point to a remnant of the use of Freudian terminology in those disorders manual, despite their universalizing and strictly descriptive proposal, without the use of direct theoretical references. Our goal during this dialogue, indicates that there are more differences than similarities between Freudian's remarks and such nosography model, since this one separates phenomenon and subject, without regard to causalities and the possibility of subjective production. Unlike this effacement of the subject marks proposed by the manuals, we have the Lacanian conjectures about anxiety concept, especially from the Seminary 10 as affect that does not deceive and as constitutive of subjective structure. Within this perspective, we highlight some aspects of the approach of trouble in psychoanalytic clinical practice, based on the object a concept and from the analyst discourse as a north to the role of the psychoanalyst.


El objetivo de este ponencia es sostener la hipótesis de que el concepto de angustia, así como los demás conceptos de la economía psíquica, pueden ser abordados según el axioma lacaniano de "el inconsciente estructurado como un lenguaje". Con esta meta, recurrimos a las dos teorías freudianas de la angustia, la primera como afecto cambiado a partir del recalque, y la segunda, perteneciente a la segunda tópica, de la angustia como señal que apunta para el recalque, o sea, cómo la causa de este. Luego después, destacamos posibles aproximaciones y alejamientos del concepto de angustia con las descripciones del trastorno de ansiedad presentes en el DSM-IV-TR e en el CID 10, con el objetivo de apuntar para un resquicio de la utilización de la terminología freudiana en los manuales, aunque su propuesta sea universalisante y estrictamente descriptiva, sin el uso de referencias teóricas directas. Nuestra propuesta, al hacer este dialogo indica, que hay más divergencias que aproximaciones entre los conceptos freudianos y este modelo de nosografia, ya que este último hace la separación entre fenómeno y sujeto, sin considerar la causalidad y la posibilidad de producción subjetiva. Al contrario de este borrar del sujeto propuesto por los manuales, tenemos las concepciones lacanianas sobre la angustia, sobretodo a partir del seminario 10, como afecto que no engaña y como constitutivo de la estructuración subjetiva. Dentro de esta nueva perspectiva, destacamos algunos aspectos del abordaje de la angustia en la clínica psicoanalítica, a partir de los conceptos de objeto a y del discurso del psicoanalista como derrotero para la acción del psicoanalista.


L'objectif de ce travail est de proposer l'hypothèse selon laquelle le concept d'angoisse, ainsi que d'autres concepts de l'économie psychique, peuvent être traités conformément à l'axiome de l'inconscient lacanien structuré comme un langage. À cette fin, nous parcourons les deux théories freudiennes de l'angoisse, la première comme affect modifié a partir du refoulement, et la seconde, appartenant au deuxième modèle topographique, de l'angoisse comme signal qui point au refoulement, ou comme la cause de celui. Puis, nous mettons en evidence les possibilités des raprochements et enloingments entre le concept d'angoisse et les descriptions de trouble d'angoisse présent au DSM-IV-TR et CID-10, au fin de indiquer vestiges de l'utilisation de la terminologie freudienne aux manuels diagnostiques, en dépit de leur proposition de carateristique universel et strictement descriptif, sans l'utilisation des références théoriques directes. Notre proposition en envisager ce dialogue indique qu'il ya plus de différences que de similarités entre les idées freudiennes et telle modèle nosographique, puisque cette dérnière met en disjonction le phénomène et le sujet, sans égard à la causalité et la possibilité de la production subjective. Contrairement à cet effacement du sujet proposé par les manuels, nous avons les concepts lacaniens d'angoisse, en particulier du Séminaire 10 comme affect qui ne déçoit pas et comme constitutive de la structuration subjective. Dans cette perspective, nous mettons en évidence certains aspects de l'approche des problèmes dans la pratique psychanalytique, basée sur les concepts de l'objet a et du discours de l'analyste comme au nord du rôle du psychanalyste.


Asunto(s)
Humanos , Ansiedad , Psicoanálisis , Estrés Psicológico/psicología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...